segunda-feira, 12 de abril de 2010

Pascoal X Pasqualete

Para que eu nunca “seje” um “mal” aluno ou “esteje” participando de vocabulários satirizados nos iletrados ou desafortunados das oportunidades “convivencionais” dentro de uma sociedade intelectiva, preparo, não um “CD-RUM”, mas o significativo de READ ONLY MEMÓRY, ou seja, memória apenas para leitura, o “CD-ROM”.
E para que eu “seja” um “bom” aluno ou “esteja” num caminho intelectivo de minha sociedade e, para que eu fique “bem” comigo mesmo; não precisarei de “menas” linhas, mas economizarei “menos” linha na dissertação de minha história.
Durante esta minha dissertação, necessitarei de uma alimentação balanceada para manter-me sempre “bem”; evitando que “seja” cometido de um “mal” deturpador de minha saúde; assim, justificando o crescimento de meu amor por mim mesmo, mantenho-me um “bom” homem e evitando tornar-me um “mau” personagem de nossa história social.
Não sou “di menor” nem tão pouco “di maior”, mas simplesmente já completei há muitos anos a “maior idade”, por isso cuido sempre de meu bem estar, mesmo no aconchego do lar, onde posso relaxar-me e reconstituir minhas energias físicas e psíquicas; utilizo, não dois “trabisseiros”, mas, mantenho o nível de minha cabeça linear ao meu corpo dorsal, usando apenas um “travesseiro”.
Moro em uma casa “geminada”, juntamente com toda uma família de onde é “germinada” toda a esperança de um grande porvir, levando-me a relacionar com uma sociedade diversificada de todas as classes, onde me deparo, não com um “mendingo” necessitado de “trezentas gramas de mortandela” e um “iorgute”, mas um “mendigo” solícito da aprendizagem e da cultura.
Adepto de: “nunca se dê o peixe, mas ensine a pescar”, desenvolvi um diálogo com técnicas que pudessem estimular sua inteligência e elevar sua auto-estima, e, além do alimento intelectual o fortaleci com um bom lanche, composto de “trezentos gramas de mortadela e um iogurte”.
Não “haviam” muitas pessoas no local da produção desta minha dissertação, mas “havia” muitas pessoas a espera do término da mesma. Havia até um “adevogado beneficiente” que julgava ser o correto, porém, um “advogado beneficente”, não julgou, mas afirmou com a certeza de sua tese que devemos ser compreendidos por todos e não entendido por alguns.




Hoje eu precisei, não de uma “tauba”, mas de uma “tábua” em que eu pudesse atravessar uma poça de água e chegar a um “tabual” ou a uma plantação de “taboa”.
Lembrando de meu pai, “recordo” de sua mania em não usar tênis sem “cardaço”, nem que tenha desenhado no lugar um lindo “cadarço”, mas sua habilidade em se vestir é um “recorde” quando ele “bota” a “calça” e “calça” a “bota”. Você sabia que muitas pessoas utilizam tirar o arroz da panela com uma “espumadeira”, e ele também, para não ser diferente, utiliza a “escumadeira”.
Ele sempre lutou contra a violência e a favor da justiça na esperança que um dia os campos de nossa vida “floraria” de amor e compreensão; pois só pensava assim: “Tomara” que os nossos governantes, dê todo o apoio necessário a nossa polícia para que ela se conscientize de suas obrigações que “tomará” a decisão de “revolver” o “revólver” de quem não tem consciência de usá-lo.
Precisamos nos conscientizar que todo “mal” é “mau”, por isso devemos somente praticar o “bem”, porque todo o “bem é bom”; só assim desenvolvemos a prática da “responsabilidade”, que em sua semântica, corresponde na “habilidade de responder”.
“Fazem” dois anos que me esforço para aprender, porém, também “faz” dois anos que a leitura e a produção de textos definem o meu aprendizado, “porisso” devo separar a preposição do pronome, pois as aglutinações etimologicamente são perceptíveis, e também sem usar o hífen ou “asterístico” deturpador do entendimento da oração. “Por isso” só uso o “asterisco (*)” para indicar que há uma nota explicativa da parte sinalizada no pé da página.
Pode haver “problemas” se eu não definir um “poblema ou probrema” para “mim” fazer; embora descubro que “mim” não conjuga verbo e somente “eu” que estou “suando” neste calor insuportável, vou chegando ao fim de minha dissertação “soando” como um sino “disritmado” que deturpa os sons perceptíveis pelos tímpanos de qualquer um.
Não vamos confundir um “bom professor” com um “professor bom”. Ele pode ser um “professor grande” e não ser “grande professor”.
“Haja vista” o decorrer do tempo, não vou “estar verificando” erros, e sim “vou verificar” os acertos para conhecer o percentual de meus conhecimentos.

Obs.: Esta dissertação com os parágrafos em desconexos provém de uma mente desprovida de oportunidade intelectiva, e foi elaborada para incrementar uma aula de português, onde poderão ser discutidos todos os erros entre mestres e discípulos na fixação de nossa Língua Portuguesa que vem se desleixando na correria do cotidiano e na síndrome do pensamento acelerado em que muitas vezes sincopamos as palavras e intensificamos a cacofonia, deturpando o som perceptível pela audição.
Portanto, necessitamos de uma constante interação no intercambiar de nossas experiências para o aprimoramento de nossas comunicações. Assim sendo, com o Pascoal que vem de pascal ou páscoa, a festa anual dos cristãos, comemorativa da ressurreição de Cristo, possa a nos levar a uma reflexão e conseqüentemente a reconstituição do que nós estamos perdendo em nossa complicadíssima, mas “BELÍSSIMA” Língua Portuguesa.

“Eu não ensino a ninguém, mas esforço-me, ajudando a alguém a aprender.”

Roberto Jardim
06/03/2006
Ler ou Ouvir

Para ler ou ouvir, necessitamos de dois dos cincos sentidos perceptíveis: a “visão e a audição”, canais de comunicação para a qual está reservada a interligação do exterior para o cérebro, levando todas as informações para a formação do inconsciente, do consciente e todos os pensamentos que governam o ser.
Eu poderia definir a palavra “ler” em conhecimentos interpretativos por meio da leitura, conhecendo as letras do alfabeto e juntando-as em palavras, pronunciando-as ou recitando-as em voz alta ou apenas deixando-as serem silenciosamente perceptíveis e armazenadas pelo cérebro para serem utilizadas ou não durante as experiências vivenciadas na existência.
Também eu poderia definir o “ouvir” em entender, perceber pelo sentido auditivo dando ouvido às palavras pronunciadas por alguém, prestando atenção ou dando audiência a discursos, a pregações, conferências ou mesmo percebendo quaisquer sons existentes que possam ser interpretados e armazenados pelo cérebro.
O olho e o ouvido são dois órgãos que nos proporciona lembrar o passado, aperfeiçoando o presente e garantindo o futuro moldado pelos nossos conhecimentos. Estes dois sentidos perceptíveis são impreteríveis nas aquisições; além do “tato” – uma sensibilidade da pele, do “olfato” – sentido pelo qual se percebem as essências –, o “paladar” – gustação, ato de provar e perceber o sabor de uma coisa, garantindo nossa saúde e bem estar fisicamente equilibrada.
Embora, ainda existam aquelas pessoas que mesmo sabendo da importância da leitura e se desculpam com a palavra “preguiça” – a pouca disposição para o trabalho; demora ou lentidão em fazer qualquer coisa; moleza; negligência –, que as impedem à evolução do conhecimento a penetrarem em suas mentes, limitando-as na “existencialidade”, pois a leitura, a música ou quaisquer efeitos captados pelas percepções vitais são os que nos levam ao dinamismo da vida.
Na academia de educação física, os professores ensinam a começarem uma modalidade com o mínimo de exercícios e gradualmente aumentando até a capacidade necessária para mantê-los como programados. Assim, é a leitura, começamos com uma palavra, frases, pequenos parágrafos, textos ou mensagens que vão exercitando os “músculos” cerebrais incentivando-os e ampliando os conhecimentos que os levarão ao sucesso de sua sociedade.
Portanto, não devemos bloquear os nossos canais perceptíveis de captação do conhecimento, pois só conseguiremos crescer, exercitando-nos para sermos dinâmicos e perseverantes naquilo que almejamos.
Roberto Jardim
10/11/2005
“Eu não ensino a ninguém, mas esforço-me, ajudando a alguém a aprender.”
Roberto Jardim
Força de um provérbio ou dito popular

Não! Não é uma ficção cientifica, nem um estudo aprofundado da psicanálise! É apenas um relato de experiências vivenciadas de um ser humano que estuda a própria vida no intuito de ser útil a humanidade.
Sempre tive uma grande ansiedade em conhecer onde vivo e saber o porquê acontece às evidências em minha vida. Não por falta de recursos financeiros para os estudos. Mas, a falta de incentivos de uma sociedade que me deixou adormecido no tempo sem descobrir o caminho do verdadeiro saber!
Ao tomar conhecimento de dois provérbios conhecidos em minha sociedade, fixou em minha mente o desejo de estudá-los. Não pelos meios filosóficos ou científicos, que seria o óbvio. Mas, nas experiências da vida, colocando a prática antes da teoria, no intuito de ganhar tempo daquilo que perdi em minha desobediência às normas estudantis de aprendizagem.
Então, por ser um casmurro de nascença e desobediente às regras, martelou-me a cabeça dura que tenho; os seguintes ditos: “A voz do povo é a voz de Deus” e “Deus dá o frio conforme o cobertor”.
“A voz do povo é a voz de Deus”. Se o povo é a maioria, a verdade terá que prevalecer em sua vontade e é abençoada por Deus. Portanto, devo me aprofundar nos estudos desta maioria para ter a certeza de que estarei caminhando em segurança. O que não aconteceu comigo, pois, ignorando o bem estar de uma sociedade, “veredei-me” por caminhos desaconselháveis ao ser humano, viciando-me ao tabagismo e permanecendo no vício por 40 anos.
Contudo, lembrei-me que “antes tarde do que nunca”, também é um dito que faz parte de nossa existência, e comecei a meditar sobre o mais importante aviso de Deus, em que “nada está perdido para tudo há uma solução”, e como “a esperança é a última que morre”, refleti sobre o modo como Deus poderia me ajudar a solucionar todos os meus problemas.
Cheguei à conclusão que toda a solução estaria inserida neste provérbio, pois se “Deus dá o frio conforme o cobertor”, então, ao refletir sobre onde encontrar Deus, descobri que ele está em todos os lugares, até mesmo residindo em meu corpo. Assim, ele poderá solucionar todos os meus problemas, dependendo apenas de mim, em querer ser ajudado.
Comecei então, a aprender a controlar a minha mente, utilizando o frio e o calor. Como sempre usei em meus costumes, trajes sociais e constantemente a camisa de mangas compridas; intrigavam as pessoas que se aproximavam de mim. Criticando-me por não usar camisas de tecidos mais leves e de mangas curtas; elas, as pessoas lembravam-me que minha sala de trabalho não possuía ar condicionado e o calor era intenso no ambiente.
Entretanto, eu justificava sempre que a temperatura de nosso corpo estava em nossa mente e não no ambiente, pois estamos equipados com um termostato corporal e adaptativos a temperatura comandada pela mente, assim evitamos o calor e o frio excessivo.
Com esses exercícios fui aprendendo a dominar minha mente e eliminando todas as minhas deficiências em viver salutarmente. Começando pelo vício que me levou ao absurdo em cometer a cata de pontas de cigarros jogados por outros viciados e muitas vezes, sair a altas horas da noite a procura de estabelecimentos que comercializavam tabaco para a aquisição e saciar-me o vício.
Após 40 anos de sofrimento, resolvi apostar em mim mesmo, adotando uma introspecção, dialogando e até brigando comigo mesmo sem que ninguém notasse os meus conflitos. Eu me sentia um derrotado, quando não conseguia manter o meu vício, que muitas vezes não era por falta de dinheiro, mas por descontrole em deixar faltar em estoque.
Então, comprei um pacote com dez carteiras e um isqueiro novo. Coloquei-os à cabeceira de minha cama e uma carteira nova e outro isqueiro em meu bolso e, toda vez que eu levava a mão para abrir a carteira eu lembrava que estava estocado, não era por falta de cigarros, mas eu teria que ser forte, mais forte que o próprio vício, então tomava um gole de água e deixava para fumar depois.
Nada me impedia de saciar o meu vício, pois eu tinha tudo disponível, no entanto, o mais importante era à força de minha vontade de conseguir libertar-me daquela escravidão, “a força de vontade”, já imposta pela minha mente controlada.
Assim, todas às vezes que me deparava com a carteira de cigarros em minhas mãos ou em frente ao pacote da mesinha de cabeceira, silenciosamente, eu travava uma guerra comigo mesmo, nada me impede de abrir a carteira e fumar, mas não serei mais derrotado pelo vício, serei forte e vencerei, então, mais um gole de água para celebrar aquele momento.
Nunca prometi ou mesmo comentei com ninguém que desejava abandonar o vício, pois interessava mais a mim do que a minha sociedade. Após, os esforços necessários a batalha travada durante um bom período, alguém notou. Você não tem fumado há muito tempo e nunca está sem o cigarro no bolso, fumas as escondidas ou está acontecendo algo que desconheço! Sim, está findando uma batalha em que concretizo minha vitória, estou livre e posso respirar graças aos ditos populares ou provérbios participativos em minha existência.
Roberto Jardim
06/11/2005
“Eu não ensino a ninguém, mas esforço-me, ajudando a alguém a aprender.”
Roberto Jardim
Meu mundo

Olhando pelo lado imaginário, visualizo o meu mundo que se iniciou tão pequeno e puro, quanto o útero que me gerou. Mas inconscientemente, lutei até conseguir nascer e ingressar-me nesta escola que me motiva às descobertas, práticas e vivenciadas no meio ambiente e social.
O parto foi normal, não aquela cesariana, onde o feto não se esforça nem para nascer, pois ele é retirado do mundo uterino e colocado neste mundo. Assim, comecei a minha luta neste mundo, a segunda batalha de minha existência.
Minha anatomia formada por um corpo físico é composta de um cérebro, gerador de pensamentos. Pensamentos estes, que nascem como flores nos terrenos... mas, da imaginação. Os pensamentos crescem nos vales secretos da mente. Proliferam-se na formação da memória, armazenando todas as idéias, imagens mentais, fantasias e personagens formadoras de sonhos, levando-me à esperança da concretização de meus objetivos.
Os pensamentos são como os ventos, eu os sinto, mas não sei de onde vieram e nem para onde irão. Eles me inspiram, me anima, me arrebata, instruindo-me e ampliando minha inteligência numa ousadia em liderança. Eles nascem, crescem, proliferam-se debatendo logicamente na consciência ou inconscientemente, motivando-me em emoções que me inspiram a viver.
Planejando e arquitetando o meu futuro num universo, com bilhões de galáxias e seus infinitos fenômenos por detrás da cortina da existência, conquisto meus objetivos e os transformo em pura realidade.
Meu mundo vai-se ampliando conforme o desenvolvimento de meus sonhos. E, numa visibilidade ilimitada em metas de grandes alvos, fortalece minha capacidade de suportar e superar as mais tenebrosas tormentas que inevitavelmente sobrevém em minha existência. Preparo-me, protegendo minhas emoções, usando a minha inteligência como os pilares e os meus sonhos como o teto.
Durante os exercícios em lutas esperançosas na concretização de meus objetivos, minha alimentação torna-se mais saborosas, minhas primaveras têm mais flores, minhas manhãs são mais orvalhadas e emocionantes, dando ênfase ao meu projeto de vida. E, nesta ânsia de concretizações, restabeleço minha saúde física e mental, transformando-me num construtor de oportunidades.




Neste meu mundo, também sou um ser humano, que como tantos, vou errando, mas tentando acertar e a cada erro, me arrependo, não por me sentir culpado ou me autopunir em lamentações, mas sim, explorando uma importante função da inteligência, mudando de rotas e revisando minha vida. Portanto, necessito, não só de minha inspiração, mas também intensificar a transpiração, ou seja, a dedicação na concretização do sonho idealizado.
Em minha inspiração, eu descubro e desenvolvo numa criatividade, às novas oportunidades para serem trabalhadas numa transpiração intensificada, transformando toda minha luz interior, numa claridade exterior, que seja perceptível a todos. Todavia, nem sempre as inspirações são definidas e bem organizadas no teatro da mente. Às vezes nascem como pequenos traçados, simples esboços, idéias vagas que vão se desenhando e tomando forma ao longo da vida.
Não necessito possuir características genéticas superiores ou privilégios dos gênios. Mas, dependo de 50% de inspiração, “criatividades e sonhos” e, 50% de transpiração, “disciplina, trabalho árduo e determinação” para que meus projetos tornem-se, metas concretizadas, atingindo a excelência de meus estudos nas relações afetivas e profissionais com a coragem de um empreendedor.
Não tenho a genialidade de uma carga genética e nem a produção acadêmica, mas desenvolvo minha existência nos vales dos medos, nos desertos das dificuldades, no mercado dos desafios; atravessando turbulências quase insuportáveis, suportando pressões, vivendo dias ansiosos e muitas vezes me sentindo pequeno diante de obstáculos. Assim, vou fazendo de minha vida uma aventura para não me tornar prisioneiro da rotina que muitas vezes é um calmante necessário, pois, sem liberdade o ser humano se deprime, se asfixia, perde o sentido existencial. Sem liberdade, ou ele se destrói ou destroem os outros.
Liberdade não é estar fora de uma prisão corporal, mas ter a liberdade de escolha, de construir caminhos, de seguir a própria consciência gerenciando os pensamentos e administrando as emoções para sentir-se capacitado em perdoar e ter a sabedoria de expor e não impor as idéias.
Pretendendo ter uma visão panorâmica da existência, mesmo em tempo nublado, empreendo estratégias persuasivas, observando e analisando, não só no otimismo, mas sendo um autêntico entusiasta para atravessar o território do medo, escalar os penhascos das dificuldades e continuar caminhando a garimpar pedras preciosas nas ruínas de meus traumas e superar as diversidades da vida numa experiência plena de amor.
Para transformar meus sonhos em realidades, tenho um combustível emocional que jamais se apagou, mesmo ao atravessar as chuvas torrenciais: “a paixão pela vida, o amor pela humanidade”.
“Só conseguimos galgar a verdadeira felicidade, expondo sempre as nossas idéias para a construção de um futuro digno e nunca impô-las como um ditador tirânico”.
Roberto Jardim
04/12/2005
“Eu não ensino a ninguém, mas esforço-me, ajudando a alguém a aprender.”
Roberto Jardim
Amor e namoro

Amor é um sentimento que impele as pessoas para o que se lhes afigura belo e digno ou grandioso. É uma forte inclinação de caráter sexual por pessoa de outro sexo. É a tendência da alma para se apegar aos objetos ou ao ser vivente.
Para se consagrar um ato de amor entre duas pessoas amadas ou pretendidas ao amor, necessariamente precisa namorar cativando e inspirando o amor na sedução à paixão: aquele sentimento forte que movimenta “impetuosamente” a alma, atraindo um sexo pelo outro.
O sentimento de amor, só pode existir na alma de um ser vivente e não em objetos inanimados e sem alma, por isso, necessitamos o olhar... “olho no olho” denominado janelas da alma e não olharmos simplesmente o corpo físico que muitas vezes nos confunde, apresentando-nos uma aparência que não corresponde a realidade.
Quando olhamos dentro dos olhos de alguém, conseguimos entrar em contato com sua alma e através dos outros quatro sentidos perceptíveis unificamos um estudo integral, definindo o extra-sensorial que nos habilita ao verdadeiro sentimento que podemos desenvolver e cultivar em nossos corações.
Não havendo o “olho no olho”, não podemos afirmar se é um sentimento natural ou artificial, pois conseguimos configurar papéis representativos da vida real e confundir as aparências da realidade. Portanto, não devemos nos impressionar com aquilo que não nos deixa contatar a alma. Ás vezes o nosso verdadeiro amor encontra-se ao nosso lado, adormecido em alguém que ainda não teve a oportunidade de nos apresentar ou a nos conhecer para um desenvolvimento coloquial que possa penetrar em nossos corações.
Entretanto, usamos todos os meios de comunicação para um conhecimento superficial de novos pretendentes ao nosso coração. Sabendo-se que dentro de nossa sociedade, encontramos exímios atores e atrizes que desempenham brilhantes, mas inconscientemente, sonhos impossíveis de serem realizados.
Porém, nos leva aos mais belos momentos de felicidades, assim, devemos nos conscientizar que somente após o olhar nos olhos conseguiremos habilitarmos a certeza de nossos sentimentos, evitando os sofrimentos causados pelos desconhecimentos do verdadeiro amor.
Só conseguimos galgar a verdadeira felicidade, expondo sempre as nossas idéias, mas nunca as impondo.
Roberto Jardim
20/11/2005
Ajude-se, a ser feliz.

Fico triste em ver alguém sofrendo por antecipação, remoendo os insucessos do passado, gerindo erroneamente um presente e a incerteza de um futuro desconhecido e mal planejado.
A primeira ação em prol de um futuro feliz, não constante, mas com percentuais mais elevados dentro de uma felicidade mais duradoura. É a introspecção e a coragem em admitir os erros e a incapacidade de gerir sozinho as soluções para os problemas. Assim, admitindo-se a necessidade e aceitando a ajuda de terceiros que possam arquitetar um planejamento para as soluções, pois, quando estamos com esse emaranhado de problemas em nossa mente, dificulta-nos a descoberta do fio da meada que possa desencadear as soluções.
Como aprendemos na biologia. O nosso organismo necessita de uma alimentação que extraímos de produtos ingeridos. Aproveitando apenas as essenciais vitaminas, expelimos os excrementos no intuito de purificar o corpo físico.
Assim é a nossa mente que constantemente está sendo alimentada por diversificados conhecimentos. Porém, necessitamos classificar e aproveitar somente aquilo que realmente necessitamos para a nossa felicidade, banindo todo o pensamento defectível e prejudicial a nossa existência.
Quando acordar, entre em contato com todos e com tudo. Não apenas com a visão, mas com todos os sentidos perceptíveis, pois quando você expressa uma exclamação e uma interrogação como: Alô, bom dia! Oh, como vai você? Desejando o que você quer para você: Um olhar bem amigo, um claro sorriso e um aperto de mão. A energia positiva deste bem estar volta a você e, sem saber como e porquê. Você se sentirá feliz e sairá cantando uma alegre canção. Pode nem mesmo estar externando, mas sua alma estará cantando.
Um Bom dia nada custa ao nosso coração. E, como é bom fazer feliz o nosso irmão, pois a Deus se deve amar e amar sem distinção, pois ao desejarmos um bom dia, só nos trará uma eterna renovação.
Você pode e deve escolher o roteiro da sua vida, apagando o que já passou e refazendo o seu acervo de lembranças, relegando as más e dando um brilho especial às boas, por último, faça a dieta da alegria: de manhã um sorriso e de noite um agradecimento pelo dia. No fim das contas, tudo se torna simples demais... Então, procure acreditar que seu dia será excelente.... não guarde mágoas, guarde lembranças. Não chore lembranças, recorde alegrias. Não viva do passado, aproveite o presente. Não fuja do agora, prepare o amanhã.
Roberto Jardim
22/11/2005
Problemas

Eu pensei em escrever sobre a felicidade... aquele momento de êxtase em um estado da alma que os sentidos se desprendem das coisas materiais, absorvendo-se no enlevo e contemplação interior, num culto de inspiração e entusiasmo religioso... mas tantos poetas, escritores e cronistas já explanaram com tanta perfeição, que resolvi falar um pouco daquilo que não pode faltar dentro das situações constantes no existencialismo, o motivador da quebra da monotonia, o incentivador do crescimento de um ser humano na produtividade das soluções ou resolução de qualquer dificuldade nas operações que se devem efetuar sobre os dados dos problemas para obter o valor das incógnitas que surgem em nossas vidas.
Os problemas... nada mais são do que uma questão matemática proposta para ser resolvida ou questões difíceis, delicadas, suscetíveis de diversas soluções, ou qualquer coisa de difícil explicação, mistérios, enigmas.
Deus nos designou métodos de crescimento pelos exercícios de nossa mente, aonde paulatinamente, vamos recebendo os problemas equivalentes a nossa idade e capacidade de resolvê-los, assim, desde que nascemos, iniciamos: como solução da fome, o choro que alerta nossa mãe do horário de mamar e após a solução deste problema, sentimos a paz e a alegria de termo solucionado, sentindo-nos felizes.
Quando estudamos e conseguimos promoções nas séries consecutivas, eleva-nos a auto-estima e passamos a conhecer o valor da felicidade, desenvolvendo a suscetibilidade ao relacionarmos com os participantes desta mesma sociedade. Então, por estarmos na transição da infância para adolescência surgem às seqüências de desafios problemáticos que muitas vezes nos parecem insolúveis, levando-nos a tristeza e conseqüentemente a depressões. Mas como a depressão é a tristeza que angaria os insucessos e, nessa idade são insuficientes para perdurar e com o surgimento de outros problemas força-nos a lutar duplamente na conquista das soluções para chegarmos à felicidade almejada.
Na adolescência inicia-se também outro valor de sentimentos que se diferindo do fraternal, lança-nos ao interesse do amor e do sexo, levando-nos a busca da conquista desejada. Mas, nesta fase, desdobram-se inúmeros problemas a serem solucionados que ao conseguirmos as devidas vitórias, nos deleitamos a verdadeira FELICIDADE.
Roberto Jardim
15/10/2005